M&A Community no Brasil - Ed. #53
Começamos o ano com enfoque em energia: Brookfield, Engie Brasil, Votorantim e +. E cobertura de diferentes perspectivas e tendências para 2024, Reports da PwC, Ptichbook.
Feliz ano novo! Bem vindos a nossa primeira edição de 2024.
O ano mal começou e já foram anunciadas mais de 5 operações em renováveis no país. Podemos traçar um reflexo da COP28?
Começamos com o panorama dos projetos em energia, deals destaques, cenário econômico e entrevistas com investidores e fundos.
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No boletim focado em energia, você terá acesso à nossa cobertura completa do setor:
Como o deal da gigante Brookfield, que recentemente anunciou um aporte de BRL 1,2 bi na Elera Renováveis e a Suno Asset comprando a usina da Itabira Energia Solar, em Minas Gerais.
Ainda em solar e Mirando em ESG, a Citrosuco, focada em industria acaba de desembolsar BRLm 44 por uma fatia no maior projeto de energia solar da Auren Energia e por fim a Athon Energia acaba de acertar a compra de 13 usinas fotovoltaicas da Raízen Gera Desenvolvedora.
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Market Whispers
Após mais de dois anos de seca ( por exemplo, a tentativa frustrada de IPO da Crescera), 2024 marca a retomada dos IPOs no Brasil, com 19 empresas brasileiras que podem aproveitar a melhora do cenário para abrir capital na B3 neste ano. Em comparação com o início de 2023 quando foram anunciados 15 IPOs, isso mostra que mantemos a esperança de melhora para 2024, mesmo depois das dificuldades de 2022 e 2023.
Até o momento, em janeiro, a Oceânica Engenharia anunciou que iniciou estudos para uma IPO, já o GPA “não tem pressa” para fazer o já anunciado follow-on.
E o setor de Wealth também está lentamente retomando a atividade. O Options Group, uma empresa global de recrutamento de executivos com sede em Nova York, que estabeleceu uma nova área no Brasil dedicada a atender as gestoras de patrimônio independentes.
Também neste contexto, a gestora Cartesia está planejando lançar um FII para captar cerca de BRLm 100 no Q1 24. O fundo visa auxiliar incorporadores nas fases iniciais de obras de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida, quando os recursos federais ainda não estão disponíveis.
A Mauá Capital também planeja lançar seu primeiro fundo de investimento em 2024, focando em logística e lajes corporativas. A meta é captar cerca de BRLm 500, com a possibilidade de alavancagem adicional de até BRLm 500.
A BlackRock teve um inicio de ano movimentado tanto no Brasil quanto no exterior. A maior gestora de ativos do mundo, anunciou a aquisição de uma participação de 5,003% do total de ações ordinárias da Cosan, também reduziu sua participação acionária na Cogna, onde continua a deter 9,962% total de ações ordinárias, além disso adquiriu 5,003% das ações da Randon, e acabou de comprar a GIP por USD 12.5 bi.
As agtechs também estão começando o ano com força a Botuverá, de MT, compra a Valloura Agroinovação e a Rural Ventures está formatando seu primeiro fundo para investir em startups ligadas à cadeia do agronegócio. O plano é iniciar a captação em fevereiro e levantar entre BRLm 50 e BRLm 60.
Para enviar informações sobre operações, rumores: julia.gielow@outlook.com
Deals em destaque no Brasil de 20 de dezembro a 17 de janeiro💰
M&A
Engie Brasil venderá uma participação de 15% na TAG - Transportadora Associada de Gás para a CDPQ.
A Suzano concorda em adquirir a Timber VII SPE e a Timber XX SPE.
CIPLA Condor investe R$ 30 milhões em aquisição de duas empresas
BYD negocia compra da Sigma Lithium no Brasil, diz Financial Times
JBS (JBSS3) negocia compra de maior produtora de ovos da América do Sul, diz jornal.
I Squared Capital concorda em adquirir uma participação de 49% na Órigo Energia.
VC
Summary de deals 20 de dezembro a 17 de janeiro💰
RESUMO Número de transações (com valor): 132 (56) Em andamento: 44 Concluídas: 88
Valor total (BRLm): 21.949,80 Máximo (BRLm): 5.657,62 Mínimo (BRLm): 0,50
Para ficar alerta
Prologis paga BRLm 850 por asset logístico no ABC Paulista
O setor logístico emerge como um dos segmentos mais atrativos para investidores globais em real estate, especialmente após os impactos da pandemia diz Brasil Journal. Esse interesse é motivado pelo considerável aumento nas vendas online e na demanda por entregas ágeis.
Em uma das transações mais significativas no mercado de galpões logísticos recentemente, a Prologis adquiriu integralmente o terreno que anteriormente abrigava a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, desembolsando BRLm 850.
Envolvidos
Perspectivas 2024
M&As ensaiam retomada após queda em 2023
Roderick Greenlees Chefe Global do Departamento de Investment Banking do Itaú BBA, falou ao Valor Globo sobre as perspectivas de M&A para 2024.
No ano passado, o volume de transações de M&A atingiu BRL 234 bi, em comparação com BRL 283 bi em 2022, uma queda de 17%. Grande parte desse desempenho se deveu ao impacto sofrido no primeiro semestre do ano pelo aumento das taxas de juros globais e ao efeito no mercado de crédito brasileiro dos problemas enfrentados pela Americanas e pela Light.
A boa notícia é que o segundo semestre do ano passado já trouxe alguns sinais de melhora, o que justifica otimismo para 2024. Embora haja alguma volatilidade no cenário, fatores como a redução das incertezas na política fiscal e o corte nas taxas de juros tendem a acelerar as transações que estavam sendo negociadas há vários meses.
A FTI Consulting está otimista com a retomada de M&As no Brasil
Em entrevista à Bloomberg Línea, Guillermo Garau e Luciano Lindemann, da FTI Consulting, apontam fatores que sustentam a expectativa de mais negócios no país e LATAM.
Depois de um ano mais fraco para o mercado global de M&A a nossa região começa 2024 com a perspectiva de uma retomada das operações, segundo projeção da empresa global FTI Consulting.
Para Luciano, o Brasil tem a vantagem de estar mais avançado no ciclo de política monetária por iniciar os cortes de juros antes de mercados desenvolvidos, como os Estados Unidos e a Europa.
O Banco Central brasileiro realizou quatro cortes sucessivos de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros em 2023, o primeiro em agosto. “A inflação começou a retroceder nos países da região antes do que nas economias mais maduras e as taxas de juros já começaram a cair. Provavelmente a janela para IPOs e M&As pode começar um pouco mais cedo do que nesses mercados”, afirmou.
Outro ponto que favorece o Brasil e os países da América Latina é a matriz energética, que tem uma maior participação de fontes de energia renovável do que outras economias. É uma característica que tende a atrair investimentos ESG.
As grandes oportunidades que a Itaú Asset enxerga em 2024
No evento Perspectivas 2024 Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, fez um balanço de 2023 recorrendo a uma imagem curiosa. Wu divide a economia em três “planetas” principais: inflação, atividade econômica e taxas de juros.
Participando do primeiro painel, Pablo Salgado demonstrou certa preocupação com o déficit fiscal americano – atualmente, da ordem de 6% do PIB, um dos percentuais mais altos da história.
O componente fiscal, costuma ser relevante para a formação de preços de ativos, o que vale para qualquer economia, seja americana ou brasileira. Nesse sentido, os gestores e investidores devem manter os olhos atentos à situação fiscal dos Estados Unidos.
Baumert, gestor do Itaú Lumina e IPCA Action, e Woods, gestor do Itaú Legend e família Global Dinâmico, mantêm a visão otimista para 2024, diante principalmente de um contexto de inflação sob controle e reversão da curva de juros americana.
Os gestores lembram que, historicamente, a renda fixa brasileira sempre tem boa performance nos períodos marcados por ciclos de queda da taxa Selic – tudo indica que não será diferente agora.
O mercado brasileiro também é uma das apostas de Bruno Savaris – sua previsão é de Ibovespa aos 140 mil pontos no final de 2024. Savaris tem preferência por setores como utilities, bens de capital, varejo alimentar e shoppings, que deverão ter bom desempenho em um ambiente de queda de juros.
Brasil sai do ‘top 10’ de mercados estratégicos para CEOs globais
A PwC realizou uma análise das perspectivas para o Brasil em 2024 apresentada em Davos, 27ª Pesquisa Global com CEOs ouviu mais de 4.700 líderes empresariais em 105 territórios e países.
A dinâmica do ambiente econômico e geopolítico afetou o interesse de diretores executivos pelo mundo em crescer no exterior e impactou o Brasil, que, pela primeira vez em uma década, não figura entre os dez países ou territórios que os líderes globais consideram estratégicos para o crescimento de suas organizações em 2024.
A pesquisa mostra que os CEOs estão ainda mais preocupados com sua viabilidade a longo prazo. Embora os 4.702 CEOs que responderam à pesquisa deste ano estivessem mais otimistas sobre o crescimento econômico global do que no ano passado, 45% deles ainda não estão confiantes de que suas empresas sobreviveriam mais de uma década em seu caminho atual.
Enquanto isso, 53% dos CEOs estão confiantes de que sua empresa seria economicamente viável por mais de 10 anos, uma redução de 6% na confiança comparado ao ano passado.
CEOs de startups apontam tendências para 2024
De acordo com a análise do Fusões e Aquisições, as startups seguem enfrentando uma série de desafios desde 2020. Nos últimos anos, as incertezas nos negócios impediram o crescimento de muitas delas, mas quem conseguiu superar esse ‘inverno’ prolongado, está otimista para 2024 e aponta tendências para diversos setores.
Um levantamento da Latitud, plataforma de empreendedorismo e fundo de investimentos focado em aportes do nível pré-seed, aponta que
89,9% dos fundadores e investidores preveem que o próximo ano será positivo.
56% dos empresários têm expectativa de crescimento superior a 10% no próximo ano, segundo a pesquisa Panorama 2024, realizada pela (Amcham Brasil).
Aportes e investimentos
Começando pelos investimentos, a tendência é que os fundos sigam mais seletivos. Um estudo da KPMG aponta que 60% das captações em 2023 aconteceram em rodadas iniciais de investimento .
De acordo com Artur Faria, CEO da Oxygea – veículo de CVC, CVB e aceleração de startups que irá investir USDm 150 com foco em sustentabilidade e inovação nos próximos 5 anos,
“o que temos notado é uma seletividade maior dos fundos, em especial em Séries A e B que se traduz no aumento do tempo médio para concretização dos deals, fruto de diligências, agora, mais abrangentes e consequentemente em uma redução do número de deals. Outra tendência que continuaremos a ver é a priorização do portfólio atual, fundos estão mais simpatizantes a primeiro reforçar o caixa de boas empresas de portfólio para realizar novos investimentos.”
Para Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, gestora de venture capital especializada em Corporate Venture Capital que investe em startups nos estágios iniciais, o mercado de energia será destaque no próximo ano.
À medida que nos aproximamos de 2024, vislumbramos um horizonte de oportunidades melhores para o cenário do Venture Capital. Em particular, as energytechs emergem com forte potencial de crescimento por conta da transição energética que será impulsionada por inovações tecnológicas e uma crescente conscientização ambiental, criando um cenário propício para investimento de risco em novos modelos de negócios.
Estrangeiros devem sustentar bolsa em 2024
O Valor Investe mostra qual é a perspectiva do mercado de ações para 2024. Juros menores nos EUA e preços ainda defasados dos ativos locais atraem recursos externos.
Protagonistas no rali do Ibovespa em 2023, com aportes de quase BRL 40 bi na B3 apenas em novembro e dezembro, os investidores estrangeiros devem seguir determinando os rumos do mercado local neste ano, conforme a indústria doméstica de fundos segue em busca de recuperação após uma forte dinâmica de saques e os investidores pessoa física esperam por uma queda mais acentuada dos juros para voltar à renda variável.
O saldo de aportes da categoria no ano passado somou BRL 44,85 bi, menos da metade dos BRL 100,82 bi em entradas líquidas registradas em 2022. Ao se observar apenas os dois últimos meses de cada ano, porém, o panorama muda: em novembro e dezembro de 2023 as entradas de recursos estrangeiros superaram as saídas, respectivamente, em BRL 21,02 bi e BRL 17,46 bi — já nos mesmos meses do ano anterior, o saldo positivo foi de BRL 2,92 bi e BRL 13,77 bi.
Da mesma forma, em entrevista ao Valor, Luis Stuhlberger, CEO e CIO da Verde Asset diz que o Brasil é forte candidato a receber fluxo de capital estrangeiro:
Frente de um dos multimercados mais antigos e respeitados do mercado brasileiro, o país é um potencial destino com a redução do capital para outras economias emergentes.
Perspectivas para o Setor de Seguros 2024
De acordo com a Deloitte, as mudanças no clima, tecnologia, força de trabalho e expectativas dos clientes estão impulsionando empresas globalmente a transformar sua infraestrutura tecnológica, produtos, serviços, modelos de negócios e cultura organizacional.
Essa adaptação é necessária não apenas para promover a rentabilidade, mas também para garantir relevância e sobrevivência, dada a volatilidade macroeconômica e geopolítica.
O setor de seguros também enfrenta essas pressões, e essas forças podem ser catalisadoras para a reinvenção da indústria, afetando tanto a forma como conduz seus negócios quanto seu propósito e papel na sociedade.
A atividade de M&A no Brasil tem sido ativa, com transações notáveis no mercado segurador nos últimos meses.
As InsurTechs continuam a ser alvo de aquisições, pois operadoras buscam essas capacidades para soluções ao longo da cadeia de valor, impulsionando esforços de transformação.
Desses deals, de acordo com o relatório, 100 foram deals de PE, 558 transações de VC e 302 deals de Asset Acquisition.
League Tables M&A upper mid-cap 2024
Essa análise é realizada pelas League Tables, com base na quantidade de transações assessoradas, na relevância das transações em relação às assinaturas, bem como no movimento, na eficácia e na velocidade da transação, entre outras características.
Ártica Investimentos lidera, seguido pela JK Capital e RGS Partners.
Global
Fusões e aquisições em 2023 e tendências para 2024
De acordo com Morrison & Forester a atividade de M&A em 2023 foi moderada, pois os dealmakers enfrentaram tensões geopolíticas, inflação, aumento das taxas de juros e crescente fiscalização regulatória, em um cenário de incerteza econômica geral. Os desafios no setor bancário dos EUA no início do ano também cobraram seu preço.
Embora o valor total dos deals tenha caído cerca de 23%, atingindo o nível mais baixo desde 2013, o número de negócios caiu 16%, refletindo o foco em negócios menores.
Alguns setores se destacaram: o setor de tecnologia, embora tenha caído em relação aos anos anteriores, continuou sua forte corrida, já que a inteligência artificial e outras tecnologias emergentes criaram um burburinho no mercado, e o setor de petróleo e gás no Q4-2023 ultrapassou o setor de tecnologia, em valor, pela primeira nos últimos anos, graças, em parte, a duas transações de grande sucesso.
No Q4 23, o mercado de M&A mostrou alguns sinais de recuperação. Os deals de grande porte (mais de USD 2 bi) atingiram seus níveis mais altos desde o Q2 22, e cinco dos 10 maiores deals globais do ano foram anunciados. Uma maior clareza, se não a resolução, de alguns dos desafios de 2023 pode elevar as fusões e aquisições em 2024, à medida que as empresas buscam implementar estratégias de crescimento, ganhos e avaliação.
Olhando para o futuro
Para 2024, os dealmakers geralmente preveem que o ambiente de M&A manterá a tendência do Q4 23 e melhorará.
A inflação caiu, embora ainda não tenha atingido a meta do FED. As taxas de juros se estabilizaram e podem começar a cair.
O crédito privado tornou-se mais amplamente disponível, para mais tipos de negócios, e os mercados de crédito tradicionais estão começando a melhorar.
Os mercados de ações, embora ainda voláteis, recuperaram o terreno perdido e até atingiram novos máximos.
Mas ainda há dúvidas, com a incerteza econômica, as tensões geopolíticas, a fiscalização regulatória agressiva e as eleições que se aproximam nos EUA e em outros países.
Espera-se, no entanto, que as empresas mais experientes busquem maneiras de efetivar estratégias de crescimento, inclusive por meio da expansão de linhas de produtos, e de melhorar o desempenho, inclusive por meio de alienações, em face de interrupções tecnológicas e outras. As empresas também consideraram a melhor forma de obter o capital e a liquidez necessários. Será necessário ter flexibilidade, criatividade e agilidade.
A criatividade será a chave para o sucesso do Private Equity em 2024
De acordo com a Pitchbook, tudo indica que 2024 será um grande ano para as transações secundárias. Os fundos secundários registraram um aumento na atividade de captação de recursos no ano passado. No final de setembro, USD 68,1 bi haviam sido captados globalmente - superando todos os totais anuais registrados, exceto em 2020 - de acordo com o Relatório de Captação de Recursos do Mercado Privado Global Q3 23 da Pitchbook. No final do terceiro trimestre, a liquidez dos fundos secundários atingiu o nível mais alto de todos os tempos, USD 202,7 bi.
Buscando a próxima era de ouro
Em relação à distribuição de capital, 2023 foi um ano em que as aquisições alavancadas pareciam estar saindo de moda. O ambiente de taxas de juros baixas da última década e meia, que as tornou tão lucrativas, quase certamente desapareceu em um futuro próximo.
Até o final de setembro, havia USD 577,7 bi em LBOs, em comparação com os totais anuais de USD 1,4 tri e USD 1,1 tri para 2021 e 2022, respectivamente, de acordo com dados da Pitchbook.
Muito se falou no ano passado sobre o fim da chamada era de ouro do private equity e que, em vez disso, poderíamos estar entrando em um período de ouro para o crédito privado.
Em termos de número de deals, os deals de growth equity representaram cerca de um em cada cinco investimentos de PE nos EUA no final do Q3-2023, de acordo com o Q3-2023 US PE Breakdown da Pitchbook. E sua participação no bolo parece estar crescendo, superando os LBOs de plataforma como uma porcentagem dos negócios de PE pela primeira vez no primeiro trimestre de 2023. Em 2013, os LBOs de plataforma representaram mais de 30% da atividade de negócios de PE nos EUA. Em 2023, essa participação havia caído para cerca de 19%.
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Região central
Programa Novos Talentos - M&A SÃO PAULO ANALYST
ANALISTA DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO - LATAM SÃO PAULO ANALYST
Investment Banking Analyst SÃO PAULO ANALYST
Chief Financial Officer SÃO PAULO REMOTE WORKING VP/DIRECTOR.
Líder de M&A RIO DE JANEIRO VP/DIRECTOR.
Especialista de M&A SÃO PAULO REMOTE WORKING EXECUTIVE.
Estagiário de Fusões e Aquisições SÃO PAULO REMOTE WORKING EXECUTIVE.
Strategy and M&A Manager SÃO PAULO JOB TYPE MANAGER
Outras regiões
Especialista FP&A CURITIBA REMOTE WORKING EXECUTIVE
ESPECIALISTA DE FUSÕES E AQUISIÇÕES (M&A) BAHIA REMOTE WORKING EXECUTIVE.
Gerente de M&A CAMPO GRANDE VP/DIRECTOR
Home office
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Energias renováveis na Península Ibérica: Um coquetel de fusões e aquisições
2024-02-29 8:00 PM (GMT + 1)
MADRID
A Comunidade de Fusões e Aquisições, em parceria com a iDeals, tem o prazer de convidá-lo para outro evento imperdível de networking sobre energia renovável na Península Ibérica. O evento será realizado no ambiente histórico do Fortuny Club.
Conferência Corporativa de Mercados Emergentes Globais 2024
As conferências do J.P. Morgan reúnem líderes corporativos, patrocinadores financeiros e investidores institucionais para explorar as tendências do mercado e do setor. As conferências do J.P. Morgan são realizadas somente por convite. Os convites são intransferíveis.
26 de fevereiro a 28 de fevereiro de 2024
Miami, FL
Conferência Global High Yield & Leveraged Finance 2024
As conferências do J.P. Morgan reúnem líderes corporativos, patrocinadores financeiros e investidores institucionais para explorar as tendências do mercado e do setor. As conferências do J.P. Morgan são realizadas somente por convite. Os convites são intransferíveis.
26 de fevereiro a 28 de fevereiro de 2024
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Programa Anual de Treinamento para Jovens Advogados do Fórum Regional Latino-Americano da IBA
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