M&A Community no Brasil - Ed. #50
Nosso boletim informativo da 50ª edição com conteúdo especial, os nossos Whispers: Americanas, Open AI, Bradesco, Mubadala. Últimos dados globais de Dealmaker, Ártica, DX Invest e +
🎊🎉Começamos essa edição com um: Obrigado por continuar essa jornada conosco. Esta é a nossa 50ª edição, desta vez, trazemos informações exclusivas e e nossos take outs do Macro Vision, Blomberg Línea Summit, Web Summit e nossas entrevistas com leitores da iDeals Insider sobre as perspectivas para 2024.
Cobrimos também as últimas notícias da Riverwood Capital, Eb Capital e Mubadala📣.
Agradecemos por nos permitir fazer parte do seu caminho. Esta edição celebra nossos esforços e o seu apoio Obrigado! 😎 🏅🎖️📣
Para enviar informações sobre vagas, operações, rumores: julia.gielow@outlook.com
Perspectivas e tendências para 2024
iDeals Insider
Setor de energia
Ricardo Santos, CFO na Ibitu Energia: Qual conselho você ofereceria aos seus colegas à medida que nos aproximamos de um novo ano?
2024 continuará sendo um ano bastante desafiador no que diz respeito ao crescimento de novos ativos de energia renovável. Aumentar a eficiência e aproveitar as oportunidades de aquisição parece ser uma estratégia interessante em um mercado potencialmente estagnado.
Alfonso Andres, CFA, CAIA Investment Director at AIP Management, and Executive Coach: Olhando para 2024, quais são suas previsões para o setor de energia?
“De acordo com a AIE, 2023 será um ano recorde, com investimentos em energia limpa totalizando USD 1,8 tri. Espera-se que esse número mais do que triplique até o início da década de 2030, com um investimento anual projetado de USD 4,5 tri para cumprir o caminho do Net Zero. Apesar dos desafios recentes, a AIP tem uma perspectiva positiva para 2024 e anos seguintes. O potencial de crescimento do setor de energia limpa continua robusto.”
Setor imobiliário
Luis Manuel Albendea, Business Development Manager, OHLA: Olhando para 2024, quais são suas previsões para o setor imobiliário e como você prevê que ele evolua em termos de dinâmica de mercado e oportunidades de negócios?
“As previsões para 2024 são promissoras após um ano cheio de incertezas. Haverá uma mudança nas tendências que claramente aumentará o investimento, recuperando os níveis dos anos anteriores. Até o final de 2024, esperamos que a recuperação seja impulsionada pela capacidade de adaptação das entidades financeiras e dos investidores ao novo cenário de taxas, custos de dívida e retornos.”
Setor financeiro
Gonzalo Sanchez-Arjona, Private Equity Investment Director, H.I.G Capital: Olhando para 2024, qual é a sua opinião sobre as condições de mercado predominantes e as possíveis oportunidades no setor de private equity?
“Esperamos ver um volume reduzido de transações. Entretanto, quando as incertezas macroeconômicas forem reduzidas e o ciclo de alta das taxas de juros for concluído, é provável que haja uma recuperação significativa das oportunidades. Isso também será determinado pelo acúmulo que está sendo criado pela atual falta de atividade. Um exemplo disso seriam as empresas investidas que os fundos não quiseram ou não puderam vender este ano, devido à relutância dos compradores em potencial em investir com as avaliações buscadas pelos vendedores.”
Sobre o cenário de M&A para 2024.
Jose Securato, Founding Partner at SP Advisors and SP Capital Partners, falou de uma forma descontraída sobre a sua visão do mercado de M&A para 2024.
”O mercado de Fusões & Aquisições é forjado pelo ambiente econômico, regulatório e realidade setorial, entre outros fatores. Se por um lado, eu brinco que M&A é Miséria & Agonia, por outro lado, Fusões & Aquisições quase* sempre vão bem - obrigado! Muda apenas quem tem a vantagem competitiva: compradores ou vendedores. E 2024 será um ano para comprar.”
Vamos dissecar os principais fatores que influenciarão M&A nos próximos meses:
Mercado financeiro está muito menos líquido, e vai continuar assim.
A pandemia já acabou.
O mundo continua polarizado e incoerente.
Desglobalização. Em condições mais difíceis, é saudável concentrar os seus esforços nos mercados mais importantes e atividades core.
Setores emergentes: Healthcare e technology seguem fortes no Brasil e no mundo, mas com menos enfoque em startups e venture companies - acabou o dinheiro, lembra? Energia renovável, baterias, iniciativas ESG seguem promissores fora do Brasil (mas por aqui, vejo pouca tração).
Está infinitamente mais difícil fazer mega-deals, que combinado com Startups e Venture Capital andando de lado por falta de liquidez, joga o mercado para transações de tamanho médio.
Bastante oportunidade para quem tiver estômago! No meu caso, parece que eu tenho o sistema digestivo inteiro pois sempre que me enfio nessas aventuras acabo engordando pra caramba. Deixarei para meus amigos que não se importam com peso e saúde (prefiro manter a forma).
Chegamos à segunda quinzena de novembro olhando para 2024, que promete muitas aventuras e oportunidades.
E o cenário econômico do Brasil para 2024?
De acordo com a Bloomberg, em 2024, o Brasil projeta um cenário otimista com perspectivas de queda na inflação e nos juros, condicionados à política monetária e à demanda nos países desenvolvidos, especialmente nos Estados Unidos e na China. Essa conjuntura promete impulsionar o crescimento do PIB, embora persistam desafios como riscos de insegurança jurídica, descontrole fiscal e conflitos geopolíticos.
Essa análise é compartilhada por três influentes bilionários brasileiros: Rubens Ometto (Cosan), Abilio Diniz (Carrefour) e Eugênio Mattar (Localiza). As expectativas foram discutidas durante o evento Macro Vision realizado dia 9/11.
No atual cenário brasileiro, destacam-se
as quedas na inflação e no desemprego,
a taxa de juros sinaliza uma possível redução.
Projeção de crescimento para os próximos anos situa-se entre 2,5% e 3%.
Abilio Diniz questiona a falta de ambição para alcançar taxas mais elevadas, recordando o crescimento de 7% do PIB em 2010.
Rubens Ometto, presidente do conselho da Cosan, enfatiza a necessidade de maior segurança jurídica, equilíbrio fiscal e harmonia entre os Poderes para impulsionar o desenvolvimento econômico. Ele destaca a importância de restaurar o equilíbrio fiscal para garantir inflação e juros baixos.
Eugênio Mattar, presidente do conselho da Localiza, reconhece as oportunidades no Brasil, ressaltando a robustez do sistema bancário e do mercado de capitais. No entanto, destaca a ausência de uma agenda de aumento de produtividade na economia brasileira, apontando para a necessidade de uma abordagem mais eficiente.
Cenário de VC para 2024
Ingrid Barth, presidente da Associação Brasileira de Startups em entrevista a Época NEGÓCIOS, durante o Web Summit: “A crise global e as incertezas econômicas já tiveram seu pico, por isso, é possível imaginar que, com o passar do tempo, haverá uma recuperação gradual do mercado de VC. Mas será uma evolução dinâmica, que dependerá de diversos fatores.”
Setores como tecnologia, saúde e sustentabilidade devem se destacar em 2024, impulsionados pela demanda por soluções inovadoras.
A inteligência artificial ainda não será o foco dos investidores no Brasil, considerando o país em um estágio intermediário nessa corrida, enfrentando desafios como a falta de infraestrutura tecnológica avançada e escassez de talentos especializados. Superar essas fraquezas exigirá medidas abrangentes, incluindo incentivos fiscais, programas de capacitação em IA e a criação de centros de excelência em pesquisa e inovação.
Mesmo diante de todos esses desafios, o Brasil já é o campeão de startups de IA na América Latina, revelou o Distrito em outro estudo lançado durante o evento. O Brasil conta com 73,65% das empresas na área, segundo a plataforma; na sequência, estão Colômbia e México, com 6,64% cada um, Chile, com 5,60%, e Argentina, com 3,73%, revelou Eduardo Fuentes, diretor de Pesquisa do Distrito, que esteve em Lisboa para o Web Summit.
M&A na América Latina
O México está em terceiro lugar, com 280 transações, uma redução de 24% em relação a outubro de 2022, e uma diminuição no capital mobilizado de 19%, para USD 11,894 bi.
A Colômbia está na quarta posição, o país, embora tenha registrado 203 transações, apresentou uma redução de 15% com um capital mobilizado de USD 4,22 bi, ou seja, uma queda de 41% em relação a este último indicador.
Destaques no Brasil
O setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo com 308 transações, apesar de uma diminuição de 26% em relação a 2022, seguido pelo setor de Business & Professional Support Services, com 254 transações.
Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
No campo do Private Equity, houve 77 transações totalizando BRL 22,8 bi, com uma queda de 15% no número de operações, mas um aumento de 41% no capital mobilizado.
EmVenture Capital, 463 rodadas de investimento movimentaram BRL 15,8 bi, representando uma redução de 42% no número de transações.
O segmento de Asset Acquisitions registrou 233 transações e BRL 26,3 bi até outubro, refletindo um crescimento de 26% nas operações em comparação ao mesmo período do ano passado.
Deals em destaque de 8 a 22 de novembro💰
Starboard compra AB Concessões por R$ 3,5 bilhões e inclui um cheque de BRL 2,5 bi. A Starboard está também assumindo dívidas de BRL 1 bi da AB Concessões.
Natura vende The Body Shop por um quinto do que pagou há seis anos
Empresa fez acordo com a gestora alemã Aurelius, especializada em investimentos alternativos.
CondoConta capta R$ 72 milhões para investir em produtos e aquisições. Fintech para condomínios divulga Série A um mês depois de outra captação de BRLm 30.
A Valora Investimentos — uma gestora especializada em crédito com R$ 15 bilhões em ativos — está comprando cinco prédios comerciais de um fundo do BTG que vão dar origem ao primeiro fundo imobiliário de tijolo da casa.
Startup Data Rudder usa IA para criar antifraude ultrarrápida no Pix e levanta R$ 10 milhões. Rodada Série A é liderada pela L4 Venture Builder, fundo criado pela B3; boostlab, do BTG, renova aposta no negócio.
Startup mineira que transforma vida saudável em jogo com recompensa recebe aporte de R$ 5 milhões. Três jovens empreendedoras criaram a RadarFit em 2018. Hoje, startup já atendeu mais de 60 empresas com uma base de 700.000 pessoas
Summary de deals da quinzena
RESUMO Número de transações : 48 Em andamento: 14 Concluídas: 34
Valor total (BRLm): 7.846 Máximo (BRLm): 2.500,00 Mínimo (BRLm): 1,50
Para ficar alerta
ATOM Participações adquirirá 51% da Cebrac por meio da Atom Educacional. O valor da operação é de BRL 12,75 milhões.
Fundada em 1995 e sediada em Londrina, Paraná, a Cebrac é uma franqueadora no segmento de cursos profissionais gratuitos, atualmente com 80 unidades franqueadas em 20 estados do Brasil.
O fechamento da operação está sujeito ao cumprimento das obrigações e condições precedentes comuns nesse tipo de transação, incluindo a aprovação do CADE.
Envolvidos
Mercado de crédito privado brasileiro
Relatório do Q3 2023 produzido pela Ártica Investimentos faz leitura dos movimentos realizados pelo mercado e o seu desenvolvimento contínuo como uma importante fonte de financiamento para as empresas. O Brasil recuperou o fôlego no Q3 2023, após um primeiro semestre conturbado e marcado por uma desaceleração no crescimento que vinha sendo observado desde o começo de 2021.
As emissões nos meses de julho a setembro representaram quase metade do volume do ano, majoritariamente por debêntures.
Os setores com os maiores volumes emitidos estão ligados à infraestrutura, como energia elétrica, transporte e logística. Os emissores de capital fechado, notadamente empresas que se situam no ‘middle market’ brasileiro, representaram 64% da quantidade de operações – número crescente se comparado aos 60% de 2022.
Panorama de Fundos de Investimento
No caso dos fundos de renda fixa, depois de um início de ano bastante atípico – e negativo – para a classe, sinais de recuperação começaram a aparecer, tendo o 3Q 23 apresentado captação líquida positiva de BRLm 27,2.
Esse foi o primeiro trimestre a fechar no positivo desde o Q1 22, o resultado deu fôlego para o setor que ainda acumula uma saída de recursos de BRLm 217,7 em 2023.
Ainda em Q3 23, após dois meses consecutivos de captação positiva, a indústria brasileira de fundos de investimento voltou a registrar resgates em setembro, com saída líquida de BRL 13,6 bi.
A principal classe afetada em setembro foram os fundos multimercados, que apresentaram saída líquida de BRL 11,9 bi.
Após cinco trimestres consecutivos de resgates líquidos, o Q3 23 apresentou saldo positivo de BRLm 27,2, mesmo com queda em set/23.
Private Equity
De acordo com o relatório de projeções econômicas e de mercado para o ano de 2024, publicado pelo UBS, os múltiplos de aquisições de empresas do middle-market caíram para 10,3 vezes o valor da empresa em relação ao EBITDA no acumulado do ano (a partir do Q2 23), abaixo das 12,8 vezes quando comparados à média dos últimos 12 meses e à média desde 2008 (11,4 vezes).
O relatório projeta um aumento nos volumes de alienação e desinvestimentos, à medida que o ambiente econômico desacelera e as empresas começam a se desfazer de ativos com baixo desempenho e não essenciais, com preços de aquisição potencialmente atraentes.
O valor investido aumentou 28% de abril a junho em relação aos três meses anteriores, de BRL 3,5 bi para BRL 4,5 bi. Em uma comparação com o mesmo trimestre de 2022, os investimentos em PE avançaram 7%, de BRL 4 bi para BRL 4,5 bi.
Venture Capital
Segundo os dados do relatório de VC na América Latina da Dealmaker, desde 2019, é possível notar um avanço na representatividade nos principais polos de inovação da região como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e México, sendo Colômbia e Brasil os maiores destaques.
No Brasil, a participação em relação ao PIB teve seu auge em 2021, atingindo a maior % da região, e dobrou de 2019 para 2022. Já na Colômbia, que teve participação de 0,4% em 2022, a porcentagem se manteve estável.
Em comparação com outros grandes ecossistemas como Israel, Singapura, Estados Unidos, China e Alemanha, notamos que ainda existe um grande espaço para o mercado de Venture Capital aumentar sua participação na região.
Em Q3 2023, o volume de investimentos em VC na América Latina aumentou 22% em relação ao segundo trimestre do ano. No Brasil, o mercado de tecnologia também retoma crescimento, com o último trimestre conquistando o melhor período do ano. O país alcançou USDm 597, mais de 65% dos investimentos na região.
As Fintechs foram responsáveis por cerca de 30% dos investimentos em startups no Brasil. Mas também podemos destacar os setores de AgriTech, MarTech e HrTech que aumentaram significativamente sua participação no volume investido.
Segundo a LAVCA estas são as 10 maiores inversões de VC na América Latina por Capital Investment.
A Fintech é consistentemente o setor que mais atrai investimentos na América Latina, representando 40% de todos os dólares de VC nos últimos cinco anos. Em seguida, estão as startups de e-commerce (17%) e proptech (8%).
Cleantech apareceu pela primeira vez no ranking dos 10 principais em 2022, impulsionada por investimentos em inovações tecnológicas para energia renovável, remoção de carbono e economia circular.
Investidores estão demonstrando crescente interesse em tecnologias de entrega de última milha, encaminhamento de frete e serviços de logística internacional, com a logística tech ocupando o terceiro lugar em capital total investido no primeiro trimestre a terceiro trimestre.
IPOs
Brasil tem maior seca de IPOs em 25 anos; últimas aberturas não batem
Esta é a mais longa ausência de IPOs no país desde os anos de 1997 e 1998, destacando as adversidades impostas por um cenário de elevação de juros, tanto local quanto globalmente. O estudo, divulgado pelo jornal Valor Econômico, aponta para uma realidade desafiadora no setor financeiro brasileiro, onde a escassez de IPOs reflete uma cautela crescente entre investidores e empresas.
No cenário dos IPOs de 2021, dos 45 realizados, apenas 9 registraram crescimento, ficando aquém do desempenho do Ibovespa. Segundo Fernando Ferrer, analista da Empiricus, essa tendência reflete o receio dos investidores, apesar do interesse demonstrado pelas empresas.
Ferrer destaca a mudança de paradigma com o fim da era do juro zero, citando o exemplo dos Estados Unidos, que manteve taxas próximas a zero por quase uma década. O Brasil também reduziu sua taxa de juros para 2% durante a pandemia, influenciando a dinâmica do mercado.
Itaú BBA projeta Ibovespa a 145 mil pontos em 2024 com base em 4 pilares e destaca ações preferidas.
O Itaú BBA compartilhou suas perspectivas otimistas para o mercado brasileiro, projetando que o Ibovespa encerrará 2024 atingindo 145 mil pontos, representando um aumento de aproximadamente 18% em relação ao fechamento da última terça-feira (14).
A equipe de estratégia do banco ressalta seu posicionamento "overweight" em ações brasileiras, indicando uma recomendação de exposição acima da média, semelhante à recomendação de compra.
A análise do Itaú BBA baseia-se em quatro pilares fundamentais:
Avaliação atrativa das ações do país, com um preço sobre o lucro para os próximos 12 meses de 7,9 vezes, 1,5 desvios-padrão abaixo da média histórica.
Potencial razoável de crescimento do lucro por ação em 2024, estimado em mais de 10%, com revisões estáveis e a expectativa de ampla disseminação do crescimento dos lucros.
Posicionamento leve do mercado, com destaque para a realocação tardia para ações, indicando que os fundos de ações representam 8% dos ativos sob gestão da indústria de fundos.
Previsões macroeconômicas para 2024, incluindo a estimativa da taxa Selic em dígito único, com um valor terminal estimado em 9,5%, apesar das possíveis incertezas fiscais.
Bancos veem volta de IPOs em 2024 no Brasil, mas com novo perfil de empresas
No Bloomberg Línea Summit, que aconteceu mês passado, o Bank of America (BAC) e o Santander Brasil (SANB11) anunciaram seus planos de lançar novas IPOs no Brasil em 2024. Contudo, as instituições reconhecem a necessidade de adaptação ao atual cenário de juros elevados e aversão ao risco no ambiente internacional, o que influenciará a seleção do perfil das empresas que participarão desses IPOs.
As perspectivas e insights sobre esse tema foram compartilhados por Bruno Saraiva, co-head de Investment Banking do Bank of America, e Leonardo Cabral, head de Investment Banking do Santander Brasil, durante o painel "Como acelerar o mercado de capitais no Brasil", realizado no hotel Rosewood em São Paulo. Cabral enfatizou a importância de buscar liquidez na ação para atrair investidores estrangeiros, ressaltando a mudança na necessidade de geração de lucro e, principalmente, na questão do tamanho das empresas.
Já Teodora Barone, head de equity capital markets do UBS BB em entrevista ao NeoFeed, prevê que as operações de IPOs e follow-ons no Brasil atinjam, no mínimo, BRL 70 bi no próximo ano. O otimismo é impulsionado pela perspectiva de queda da Selic, avanço na Reforma Tributária e o Federal Reserve indicando a não elevação das taxas de juros nos Estados Unidos.
O UBS BB acredita que esses fatores criarão condições favoráveis para atrair investidores locais e estrangeiros, impulsionando fortemente o volume de operações em 2024. Barone menciona que, em caso de reação positiva, o mercado pode surpreender e alcançar volumes entre BRL 90 bi e BRL 100 bi.
Market Whispers🗣️
Americanas 🛍️
A Americanas divulgou seu balanço de 2022, revelando números negativos no patrimônio líquido e Ebitda. A fraude total foi de BRL 25,2 bi, abrangendo VPC fictícia, juros não contabilizados e despesas contabilizadas como investimentos.
Com apenas 45 dias até o fim do ano, a Americanas enfrenta um cronograma desafiador. Busca acordo com bancos para converter BRL 12 bi em dívidas em ações e aprovar o plano de recuperação judicial até o final do ano.
Camille Faria, diretora financeira, prevê aporte de BRL 24 bi dos acionistas e BRL 5 bi de renegociação com credores. Além de descontos de BRL 5 bi em dívida para reverter o patrimônio líquido. Credores com dívidas até R$ 12 mil podem receber o valor integralmente.
Leonardo Coelho, CEO, afirma que a Americanas não pretende se desfazer das redes Uni.co e Natural da Terra a "qualquer preço". Essas controladas não entrarão em "liquidação" e a decisão de venda dependerá do preço certo.
Coelho reforça que a empresa não planeja se desfazer da Ame, destacando que faz parte do ecossistema de conexão entre lojas físicas e operações online. A Ame é parte fundamental da estratégia da empresa.
Open AI
Durante esta semana, Sam Altman foi demitido da OpenAI, desencadeando protestos e agitação entre funcionários e investidores. Emmett Shear foi nomeado como CEO interino. E posteriormente Altman foi reintegrado como CEO sob um novo conselho. Bret Taylor, ex-CEO da Salesforce, assumirá como presidente do conselho, ao lado de figuras proeminentes como Larry Summers, ex-Secretário do Tesouro, e Adam D'Angelo, atual membro do conselho. Greg Brockman, ex-presidente que renunciou, concordou em retornar, mas o papel futuro dele e o destino do CEO interino Emmett Shear permanecem incertos.
O que mais está 'out & about' no mercado…
A Bradesco Asset trouxe a gestora americana Riverwood Capital, que administra cerca de US$ 6 bilhões, para o Brasil através de um feeder fund do Riverwood Capital Partners Latam II. A estratégia da Riverwood é investir em empresas médias de tecnologia com alto potencial de crescimento, tendo como exemplos RD Station, Gupy e Vtex.
Pedro Parente revelou que a eB Capital planeja lançar um novo fundo de clima no primeiro semestre de 2024. O fundo Clima 1 encerrou com cerca de USDm 180. Agora, a meta é lançar um fundo de clima com um valor substancialmente maior, buscando captar no mínimo USDm 400. O objetivo é incluir uma empresa do setor agro entre as investidas, destacando a importância do agro como parte da solução para os principais problemas globais.
O diretor-executivo da subsidiária do Mubadala Capital no Brasil, Sergio Carneiro, destacou que o país tem sido um celeiro de casos complexos em grandes empresas nos últimos anos. O fundo soberano de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, recentemente captou mais de USDm 710 com o objetivo de investir em empresas brasileiras de grande porte que enfrentam algum tipo de dificuldade.
A Petrobras está concentrando esforços para detalhar o orçamento destinado a M&A em seu PE para o período de 2024 a 2028, segundo o diretor executivo financeiro e de relacionamento com investidores, Sérgio Caetano Leite. O PE está programado para ser divulgado no final deste mês e será o primeiro sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, com expectativas de diversificação e ampliação de investimentos da Petrobras, considerando a transição energética.
Simultaneamente, a Petrobras mantém investimentos em seus negócios tradicionais enquanto direciona sua atenção para a transição energética. Recentemente, assinou um MOU não vinculante com a European Energy para explorar oportunidades de desenvolvimento de uma unidade de e-metanol no Brasil.
O BTG Pactual family office busca expandir, concentrando-se no aumento do total de ativos sob gestão e elevação do tíquete médio, atualmente em R$ 500 milhões. O foco inclui atrair mais famílias bilionárias e expandir internacionalmente, aproveitando a oportunidade com famílias brasileiras que mudaram de residência fiscal para o exterior. O BTG destaca a dificuldade enfrentada por brasileiros ao lidar com bancos estrangeiros e pretende ser o interlocutor que fala a língua do cliente, avaliando seu portfólio em plataformas internacionais e no Brasil.
A ASA Investments, de Alberto Safra, está se preparando para entrar no setor de wealth management. A gestora de ativos está montando uma equipe experiente para estabelecer uma divisão de wealth management, com foco no público ultra-high net worth individuals, que possuem mais de R$ 30 milhões em liquidez.
O grupo gaúcho Herval, proprietário da maior revendedora da Apple na América Latina, a iPlace, planeja expandir significativamente seus negócios. Com um faturamento superior a R$ 3 bilhões, 14 empresas e 26 marcas sob sua gestão, os planos incluem a estreia em franquias, a abertura de uma nova fábrica e a estruturação de um FIDC.
Where are you going, where have you been 💼
Far.me amplia time com novos CTO e CSO
EY nomeia primeira mulher CEO entre as ‘Big Four’ de auditoria e consultoria
Lumx traz novo CGO para reforçar posicionamento no mercado
Heitor Barcellos deixa Contabilizei para liderar serviços financeiros em empresa nos EUA
Loft traz ex-Renner e Natura para liderar Centro de Excelência em RH
Platform Builders anuncia Adilson Cavati como Chief Revenue Officer
Lawtech Doc9 mira setor de saúde e traz head of growth
Superlógica traz nova CMO para integrar verticais de marketing
Para ficar alerta...🔍
GetNinjas elege seu novo board. E conflito entre sócios fica mais distante do fim
Com dívida de R$ 335,1 milhões, Voltz se prepara para recuperação judicial
Com solução 100% precisa, Unico mira novos mercados
De olho no consumo, grupo canadense reforça a aposta em shoppings e galpões
Mubadala propõe tirar Zamp, dona do Burger King, do Novo Mercado para aumentar moeda de troca
Áurea Finvest cria fundo de pesquisa para o MIT e ‘venture capital’ de descarbonização
Exclusivo: Shoppings contratam bancos para vender ativos não estratégicos
Magazine Luiza: falha de R$ 829 mi na contabilidade amplia incerteza
Incorreções do Magazine Luiza não são inconsistências da Americanas, mas preocupam
Startup de R$ 30 milhões do Pará, ByMyCell quer descobrir bioinsumos "escondidos"
Belterra fecha contrato com Natura para plantar agroflorestas e busca R$ 800 milhões
Fundo imobiliário vai pagar R$ 50 milhões por fatia do Shopping Metrô Tatuapé, em SP
Fundo imobiliário recebe proposta milionária para vender ativos em SP
Allos assina compromissos para desinvestimentos parciais de ativos
Fundo de US$ 100 mi da Thomson Reuters, TR Ventures quer explorar o Brasil
A gigante WisdomTree chega no Brasil e quer "chacoalhar" o mercado de ETFs
Kapitalo planeja abrir escritório em Nova York, dizem fontes
MedAdvance busca investidores "de peso" para acelerar sua expansão
Após aquisição pela Blue3, Troon Capital mira R$ 6 bilhões em 2024
Bradesco quer contratar 20 executivos para banco de investimento
Gestora Sterna decide fechar e CIO vai para SPX
No beat da IA, 8Beats quer faturar R$ 10 milhões
Ultra mira agro e transição energética e se diz preparada para aquisições
O plano da Voke para levar o hardware as a service brasileiro para os EUA
Stone anuncia programa de recompra de ações de até R$ 1 bilhão
Amil: Tanure desiste de comprar; veja quem segue na disputa
Natura vai voltar a fazer o "porta-a-porta" após venda da The Body Shop
FNF, de nutrição animal, alimenta negócios até com a concorrência e quer dobrar capacidade
Com aporte na mira, B2Mamy entra em saúde feminina e acelera expansão
Na C&A, uma varejista que se descolou da crise do setor. E sem ajuda do ‘macro’
Embraer contrata XP para buscar sócio para Eve
Cemig não prevê venda da fatia na Taesa no curto prazo
Desktop prioriza ocupação da rede, mas mantém compras no radar
Credz avança em negociação com bancos credores e venda para DM deve sair nas próximas semanas
Alupar mira crescimento na América Latina e se prepara para leilões no Brasil
Flybondi, aérea de baixo custo argentina, planeja expansão no Brasil, diz CEO
BRF desiste de vender divisão de alimentos para animais de estimação
Exclusivo: IG4 busca investidor para Aenza para tornar companhia ‘CCR dos Andes’
Subway EUA reassume operação brasileira, tirando SouthRock da jogada
Cade aprova relatório final, e fusão da Disney com a Fox é finalizada no Brasil após três anos
Holding de Semenzato chega a 5.000 franquias e quer investir R$ 200 milhões
Vale venderá 14% de sua participação na Vale Indonésia, diz ministro do país
Ânima contrata J.P. Morgan para vender fatia na Inspirali
O plano de 1 mil academias em cinco anos da Smart Fit
Os planos e missões de Antonio Carlos Zem, o homem de R$ 2,8 bilhões
Alice passa a vender só para empresas e mira receita de R$ 500 mi em 2024
Fintech americana ganha licença do BC e prepara e-commerce para WhatsApp
GeN Fertilizantes não vê crise no setor e investe R$ 80 milhões em fábrica no Pará
Whoosh chega ao Brasil com aposta na volta dos patinetes elétricos
Abradin faz denúncia à CVM sobre compra de empresa pelo Magalu
V.tal e Ligga assinam memorando de entendimento para negociar fusão
Cade trava operação bilionária de compra da Minerva e Marfrig; veja o que está atrapalhando
Aquisição de franqueadas não muda estratégia para o segmento de franquias, diz Totvs
Linhas de transmissão da MEZ Energia atraem interesse de fundos
Petrobras ainda avalia participação na Braskem, diz diretor financeiro
"Não faremos uma nova proposta pela Braskem", diz CEO da Unipar
Adnoc entrega proposta não vinculante pelo controle da Braskem no valor de R$ 10,5 bi
CSA assume operações de água e esgoto no Amapá
Infeliz com resultado de seu primeiro balanço, CEO promete “redesenhar” a Bayer
Box 24x7 pivota e lança delivery para aluguel de produtos e utensílios
Família Magalhães Pinto quer elevar capital do Banco Nacional em até R$ 1,5 bi e negocia venda ao BTG
Fama comprará fatias das grandes emissoras de carbono para tentar reduzir aquecimento global
Mercado Pago recebe US$ 466 mi do Citi para conceder crédito no Brasil e no México
Warburg Pincus oferece R$ 43,50/ação pelo controle da Alper
Fazenda do Grupo Redentor no MT vai a leilão por R$ 200 milhões
[Global] No Softbank, o prejuízo com a WeWork só aumenta
O que está rolando no mercado nos últimos 15 dias 💼
Estudo revela o que mais motiva as pessoas no trabalho no país. E não é dinheiro
Estudo calcula diferença de produtividade entre o home office e o presencial
Brasileira Inspira vence competição de pitch no Web Summit 2023
Brasil lança sua primeira oferta de títulos verdes para apoiar agenda ambiental
Setor de private equity amplia salários e benefícios para reter talentos
lluni lança novo portal preparado para M&A de mediadores de seguros
Gordilho, Santoro e Naumovs criam holding para consolidar a economia criativa
Corte de juros vai superar expectativas do mercado, diz economista-chefe do C6
Juro menor vai ampliar ainda mais o mercado de dívida, diz CFO do BTG Pactual
Empresas chinesas avançam no Brasil e já têm 30% do mercado de elétricos
‘Não esperem grandes aquisições’, diz Monteiro
CVM prevê R$ 200 bi em Fiagros e propõe mudança para abrir CRA às cooperativas
Airbnb reformula sua plataforma para pôr "ordem na casa"
Aurora Tech Award: Conheça o programa para mulheres empreendedoras em TI
Modelo de negócios flexível é diferencial do Brasil, diz CEO da WeWork LatAm
[Global] Para matar a sede dos investidores, analistas preferem Pepsi à Coca-Cola
[Global] Elon Musk’s Neuralink Brain Implant Startup Is Ready to Start Surgery
IPO’s & Exits 💰
B4, primeira bolsa de crédito de carbono do mundo, planeja IPO na Nasdaq e B3
CSN (CSNA3) mira IPO de cimentos e sócio para energia em 2024
Aeris lança oferta de ações de R$ 400 milhões para pagar dívidas
Plamev Pet encerra IPO na BEE4 com captação de R$ 5,4 milhões, superando em 30% oferta inicial
Já é ‘terra rara’ na Austrália! O IPO da Brazilian Rare Earths
Barte capta R$ 20 milhões via debêntures para fortalecer oferta de crédito
[Global] Elon Musk estuda IPO da Starlink em 2024 após negócio acelerar
M&A Deals da última quinzena
Barte capta R$ 20 mi via dívida para reforçar crédito a PMEs
Galactic Holdings capta R$ 30,5M para impulsionar adoção de criptomoedas
O novo sócio da São Pedro Capital
Itaúsa (ITSA4) vende novo bloco milionário de ações da XP
iugu recebe aporte de R$ 71 milhões em sua nova série de cota sênior do FIDC
Raony Rossetti se associa à Manchester Investimentos
RBR compra fatia do Eldorado por R$ 110 milhões
Lumina compra fatia do Credit Suisse na Verde Asset
Fracttal recebe aporte de US$ 10 milhões para facilitar manutenção de ativos físicos
Credix capta US$ 60 milhões para investir em crédito tokenizado
Empresa fruto de fusão de escritórios da XP confirma compra de gestora
M&A Deals da última quinzena
Sinaxys se funde a empresa de contabilidade para trazer mais transparência ao setor de saúde
Joint venture da área da saúde adquire duas clínicas em Santarém
M&A Deals da última quinzena
A iDeals Virtual Data Room se orgulha de ter participado da venda de dois parques solares da Ibitu Energia para a Atiaia Renováveis, em uma operação de R$ 368 milhões.
A Ibitu Energia é uma das maiores empresas de geração e comercialização de energia renovável do Brasil, tendo 745 MW de potência instalada.
“Com a venda desses ativos a Ibitu reforça sua estratégia de reciclagem de capital, pois tem em seu DNA a busca constante por oportunidades de construção, compra e venda de ativos”, afirmou Ricardo Santos, CFO da Ibitu Energia.
Statkraft compra Enerfín e vira terceira maior geradora eólica do Brasil
Prio finaliza venda de participação no Campo de Manati e recebe R$ 85,7 milhões
M&A Deals da última quinzena
Questum anuncia 1º pool de investimento com R$ 4M para startups SaaS
Chagas é nova sócia da Numerik
Grupo Nexcom adquire agência de produção de conteúdo
CondoConta capta R$ 72 milhões para investir em produtos e aquisições
Riverwood Capital "embarca" na Logcomex com aporte de R$ 165 milhões
Bradesco adquire duas empresas de tecnologia; confira
M&A Deals da última quinzena
Valora compra cinco prédios do BTG e entra em tijolo
Starboard compra AB Concessões por R$ 3,5 bilhões
Grupo Kyly conclui aquisição da Mania Jeans e agora possui 50% do capital da empresa
Acionista da Petz (PETZ3) adquire participação relevante da empresa; ações reagem
Paramis atrai 6,5 mil investidores para fundo imobiliário de R$ 125 milhões
Perfin busca R$ 1 bilhão em novo fundo de infraestrutura
Grupo Krona anuncia aquisição do Grupo Linear
Paramis atrai 6,5 mil investidores para fundo imobiliário de R$ 125 milhões
M&A Deals da última quinzena
SA+ | Detalhe - Startup adquire rede de lojas autônomas
Data Rudder, de prevenção às fraudes via PIX, capta R$ 10 milhões
Natura vende The Body Shop por um quinto do que pagou há seis anos
Nua recebe aporte para nacionalizar produção de absorvente biodegradável
Cooperativa do PR compra empresas de armazenamento de café em SP
Valmet conclui aquisição da área de negócios de Tissue da Körber Business
Vurdere capta R$ 3,5 milhões para crescer com ferramenta de avaliação para e-commerces
AGCO mantém fome por aquisições e lança fundo para investir em agricultura de precisão
Viação Garcia/Brasil Sul adquire a Santo Anjo da Guarda
QI Tech compra corretora Singulare (antiga Socopa)
Empresa #1 Lavanderia adquire Pink Laundry
Descubra mais oportunidades em nosso portal dedicado a empregos.
Gerente M&A - Post Merger Integration - São Paulo SÃO PAULO REMOTE WORKING VP/DIRECTOR.
Corporate Finance Assistant Manager SÃO PAULO REMOTE WORKING MANAGER.
Manager - Transaction Advisory Group (TAG) SÃO PAULO MANAGER.
Diretor a financeiro SÃO PAULO VP/DIRECTOR
Itaú Macrovision 2023
Macrovision 2023, promovido pelo Itaú BBA. O evento reuniu uma série de lideranças, tanto políticas quanto empresariais.
Alguns dos destaques do evento foram o Crescimento econômico, as Parcerias público-privadas e a Reforma tributária. O diario Inteligência Financeira fez uma cobertura do evento.
Um ponto que reuniu todos os objetivos do evento foi a projeção financeira do Brasil e como proteger os investimentos do país e de seus cidadãos para 2024 e, nesse sentido, os convidados no Macro Vision 2023, economistas, empresários e atuais e ex-autoridades monetárias alertaram para os riscos com EUA, Argentina, China e conflitos internacionais
Fonte: Diario Inteligência Financeira
Diario Inteligência Financeira coletou algumas dessas informações e consolidou as respostas. Por ora, a principal barreira citada é o juro dos EUA. A taxa deve seguir entre 5% a 5,25% ao ano durante a maior parte de 2024, o pico em mais de duas décadas, para combater a inflação alta. “Os EUA não vai baixar juros, a economia americana é muito forte, resiliente”, afirmou o empresário Abilio Diniz.
Fonte: Diario Inteligência Financeira
No Cenário doméstico, Brasil, o risco mais citado por economistas e empresários foi o de o governo federal desistir da meta de déficit primário zero. “O equilíbrio fiscal tem que ser restabelecido”, disse Rubens Ometto, presidente do conselho de administração da Cosan (CSAN3).
Entrevista com Jamie Dimon, CEO e presidente do JPMorgan Chase & Co.
A jornalista Susana Sáenz Arelle do Bloomberg TV, conduziu esta entrevista com Jamie Dimon, CEO e presidente do JPMorgan Chase & Co. sobre os seguintes tópicos: Investimentos no México - Nearshoring - Inflação e taxas de juros dos EUA - Classificação dos EUA e mais...
Conexões de infraestrutura: noite de profissionais de fusões e aquisições
2023-11-23 19:30 (GMT-3)
SÃO PAULO
Em uma entrevista recente ao BNamericas, Alexandre Pierantoni, nosso palestrante anterior e chefe de finanças corporativas e fusões e aquisições da Kroll, explicou como, apesar de uma queda de 35% nos negócios de fusões e aquisições no primeiro semestre de 2023 na região da América Latina, a recuperação está no horizonte. E o Brasil, que foi responsável por quase dois terços dos negócios anunciados, deverá desempenhar um papel de destaque nesse processo de recuperação.
14th Annual Private Equity Latin America Forum
4 a 5 de dezembro de 2023
O 14º Fórum Latino-Americano de Private Equity é o principal encontro focado em investidores para LPs que investem em mercados privados.